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Na regravação de “Come My Son”, Ari Fraser entrega um tributo tocante ao amor que atravessa gerações


Com sua nova versão de “Come My Son”, o cantor e compositor Ari Fraser revisita uma de suas obras mais emocionais e entrega ao público uma verdadeira joia do folk contemporâneo. A canção, que soa como uma delicada canção de ninar, é um tributo à ternura, à esperança e ao vínculo inquebrável entre pais e filhos.


A produção minimalista e sensível permite que cada acorde respire, que cada pausa tenha peso, e que a emoção flua com naturalidade. O instrumental, guiado por violões suaves e arranjos discretos, cria o cenário ideal para a voz de Fraser — sutil, calorosa e profundamente honesta — contar uma história que, embora pessoal, ecoa de forma universal.


“Come My Son” é uma promessa cantada. Fala de um futuro repleto de amor e significado, onde o que se oferece não é ouro nem glória, mas presença, proteção e afeto verdadeiro. A “terra prometida” mencionada na letra simboliza um espaço onde os vínculos afetivos são a maior riqueza — uma visão que dialoga diretamente com quem valoriza o cuidado como gesto essencial.


Mais do que apenas uma canção, Fraser entrega um gesto de carinho e reverência, um legado afetivo em forma de melodia. É uma obra que conforta, embala e emociona, especialmente quem já sentiu — ou deseja sentir — o amor de quem cuida. Com delicadeza e verdade, Ari Fraser reafirma que, em um mundo de tantas incertezas, o amor continua sendo o bem mais precioso a ser deixado para o futuro.



 
 
 

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