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Com Iza, Gaby Amarantos, Vanessa da Mata e Getúlio Abelha, Festival Elos anuncia line-up

De MPB a Rock Nacional, confira quais atrações já estão na agenda de 2025 do Salão Iguatemi

Com Iza, Gaby Amarantos, Vanessa da Mata e Getúlio Abelha, Festival Elos anuncia line-up
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Joshua Jamison transforma vulnerabilidade em arte com “Broken People”
Com “Broken People” , Joshua Jamison entrega uma das obras mais emocionantes e completas do country contemporâneo . A faixa é um verdadeiro exercício de vulnerabilidade e força, onde cada acorde, palavra e inflexão vocal se unem em perfeita harmonia para traduzir a complexidade da condição humana. Trata-se de uma canção que não apenas reafirma o talento do artista, mas o coloca em um patamar de maturidade criativa raro de se ver — um espaço onde a produção refinada encontra


La Banza transforma emoção em paisagem sonora em “Sea Salt”
Com “Sea Salt” , faixa integrante do EP de estreia “LOCANITY” , a artista La Banza — nome artístico de Silvia Bazantova — entrega uma experiência sonora que ultrapassa fronteiras linguísticas, emocionais e estéticas. Disponível desde 1º de agosto de 2025 em todas as plataformas digitais, a canção se destaca como um marco de sensibilidade e autenticidade, consolidando La Banza como uma das vozes mais singulares da nova cena indie europeia. Desde os primeiros segundos, “Sea


Os Cristais da Noite celebram a alegria da estação em “O Ritmo do Verão”
Com o single “O Ritmo do Verão” , a banda Os Cristais da Noite entrega uma canção vibrante e irresistível — um verdadeiro hino à celebração, à união e à energia contagiante que define a estação mais quente do ano. O grupo, conhecido por sua fusão de influências africanas, brasileiras e portuguesas, consolida aqui seu estilo único, capaz de atravessar fronteiras sonoras e culturais com naturalidade e carisma. Logo nos primeiros segundos, a música irradia uma atmosfera de pura


Nordstahl mergulha nas sombras do rock contemporâneo com “The Nameless Hour”
Com “The Nameless Hour”, a banda Nordstahl entrega uma das faixas mais impactantes de sua trajetória — uma obra que combina o peso emocional do rock moderno com uma estética sombria e cinematográfica. A canção é uma verdadeira imersão em um universo de trevas e poesia, marcada por arranjos intensos e uma narrativa mística que prende o ouvinte do início ao fim. No centro da história, está a figura de um ser amaldiçoado que vaga pela madrugada, roubando os últimos sonhos dos m


Rose Chili desafia tabus e celebra o corpo em “Il faut que je lèche”
Com “Il faut que je lèche” , a artista Rose Chili entrega uma faixa provocadora, divertida e — talvez o mais surpreendente — profundamente empática . Desde o título, ela já captura atenção: uma mistura de irreverência, humor e autoconhecimento que prepara o terreno para uma das experiências pop mais instigantes do ano. A canção celebra os desejos ligados aos ciclos hormonais com uma leveza rara no pop contemporâneo, transformando o que costuma ser íntimo em algo coletivo e


“Blessing for a Broken Shelter”: quando a música se torna cura
Há músicas feitas para entreter — e há aquelas criadas para curar . “Blessing for a Broken Shelter” pertence, sem dúvida, à segunda categoria. Essa obra de rara sensibilidade combina pop orquestral e espiritualidade contemporânea , resultando em uma experiência que transcende o gênero e se aproxima de uma meditação musical. É um respiro para quem carrega feridas visíveis ou invisíveis . Desde os primeiros segundos, a faixa se impõe com delicadeza cinematográfica . Cordas sua


Avem Paradisi une nostalgia e modernidade em “My Pretty Lady”
Com “My Pretty Lady” , o artista Avem Paradisi — projeto musical de Tom — entrega uma daquelas canções que parecem existir fora do tempo. Há algo de profundamente nostálgico e, ao mesmo tempo, atual em sua composição: um pop melódico de alma clássica , envolto por uma produção moderna, leve e encantadora . Desde os primeiros acordes, a faixa revela um universo sonoro que mistura doçura e maturidade , com arranjos que evocam o pop dos anos dourados e uma sensibilidade lírica


Mark Nevin desafia a era digital em “I’m Not A Robot”
Em um mundo dominado por telas e algoritmos que ditam nossas vidas, Mark Nevin, renomado compositor por trás do clássico Fairground Attraction, entrega um manifesto poderoso e atual com “I’m Not A Robot”. A faixa funciona tanto como protesto quanto como súplica — um lembrete da complexidade, emoção e individualidade que definem o que significa ser humano. Musicalmente, Nevin mistura sua característica lirismo poético com um pop acústico de raízes orgânicas, criando um som ao


Eli Halden e o pop que une emoção e sofisticação em “Together”
Com seu novo single, “Together”, o londrino Eli Halden reafirma que o pop pode ser sofisticado sem perder humanidade. A faixa é uma aula de equilíbrio entre emoção e estrutura: uma produção moderna e limpa que nunca rouba o protagonismo daquilo que realmente importa — a voz e a verdade por trás dela. Desde o primeiro verso, Halden convida o ouvinte a mergulhar em um universo sonoro de rara sensibilidade. Sua voz grave e aveludada, marcada por uma intensidade serena, prende se


Vitreo transforma saudade em emoção com “Saudades do Impossível”
Com “Saudades do Impossível”, Edson Nakamatu, à frente do projeto Vitreo, entrega um pop/rock introspectivo em sua forma mais pura. A faixa combina melodia envolvente, letra sensível e interpretação carregada de emoção, criando uma experiência que vai além da audição — é algo que se sente. Desde o primeiro acorde, o instrumental cuidadosamente construído mistura guitarras melódicas e uma base rítmica sólida, formando a base perfeita para uma narrativa poética e universal, que


Moreno Brasil afirma identidade autoral com “Eu Vim”
Em meio à diversidade e dinamismo da música brasileira contemporânea, Moreno Brasil surge como uma voz autêntica da nova geração. Artista independente e compositor, ele apresenta “Eu Vim”, uma faixa que une pop-rock e MPB contemporânea em uma narrativa de autodescoberta, resiliência e coragem para ser quem se é, mesmo diante das incertezas e contradições do mundo atual. A canção funciona como um hino pessoal, convidando o ouvinte a refletir sobre identidade, caminhos próprio


Cely Riva transforma o apocalipse em pista de dança com “DANCE THE NIGHT AWAY!!!”
O fim do mundo nunca soou tão vibrante. Em “DANCE THE NIGHT AWAY!!!”, Cely Riva converte o colapso em euforia, unindo house-pop, energia e libertação em uma experiência sonora hipnótica. Sintetizadores pulsantes e batidas envolventes não apenas convidam, mas obrigam o corpo a reagir, enquanto a voz da artista transita entre desejo e desespero, transformando a dança em um ato de sobrevivência. Mais do que festa, a música funciona como manifesto: um ritual coletivo em que o rit


Alexandre Deschamps convida à contemplação com “Le Cycle des Saisons”
Há canções que não buscam deslumbrar, mas tocar — e “Le Cycle des Saisons”, nova faixa de Alexandre Deschamps, é exatamente isso: um convite à escuta, à pausa e à contemplação Longe das pressas e excessos do pop contemporâneo, a música se desenrola como uma oração sonora, onde o silêncio tem tanto peso quanto a melodia, e a emoção se revela em pequenos gestos musicais. A produção leve e arejada cria um espaço de respiro, evocando o ciclo natural da vida e a passagem do tempo


lli Zeifert redefine a música com “Checkmate”
Há faixas que impressionam pela técnica, outras pela emoção — e “Checkmate”, novo lançamento de Lilli Zeifert, une ambas com intensidade rara. Descrita pela artista como um “duelo silencioso entre controle e rendição”, a canção é uma experiência sensorial completa: sombria, elegante e profundamente humana, mesmo nas nuances artificiais de sua construção. Desde o primeiro acorde, a faixa cria uma atmosfera cinematográfica hipnótica, com camadas densas e texturas que evocam sus


Kapadócio alcança novos horizontes sonoros com “Parar na Lua”
Com Leves Loucos , seu álbum de estreia, a Kapadócio demonstra uma capacidade rara de transformar a tensão do cotidiano em pura experimentação sonora. O single “Parar na Lua” é o ápice desse mergulho criativo, flutuando entre o concreto paulistano e paisagens imaginárias que poderiam estar em qualquer satélite distante. A faixa combina guitarras cheias de groove, linhas de baixo pulsantes, batidas que mesclam drum n’ bass e samba-rock e camadas eletrônicas sutis que criam p
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